domingo, 30 de maio de 2010

Rebeldia, eterna magia.

Esse foi um final de semana bacana. Clima de gincana é sempre bom, a cidade movimentada, a galera animada.
Tô feliz, as coisas parecem que estão dando certo. Mas parece que tem um vazio dentro de mim, esperando pra ser preenchido. E esse vazio mexe comigo. E eu me odeio por isso. Fico me perguntando quando isso vai passar. Queria que as coisas fossem diferentes, mas eu sei que é melhor assim.
É natural que pela vida inteira perdemos amores, amigos, sonhos. E devíamos estar praparados.
Na verdade a gente só aceita os fatos quando algo supre essa falta.
Eu sinto inveja da Stéfanie, acho que se eu tivesse pelo menos metade da leveza e ingenuidade dela as coisas seriam bem mais fáceis pra mim.
Mas as coisas nunca são fáceis pra mim, não que eu esteja me queixando, mas é verdade. Coisas simples mesmo, o destino sempre consegue dificultar as coisas pra mim.
Não aguento mais ver, não aguento mais sentir. 
Não vou mais insistir, não vou mais dificultar.
Preciso encontrar um mundo onde seja possível viver só.
Mas eu sei que existem outras pessoas nesta festa, basta eu sorrir.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Viva ao tarô!
Viva à burocracia!
Viva ao "atendimento ao aluno"!

Eu consegui.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Cadê o brilho?

Minha vida anda confusa, as coisas não são claras pra mim.
Tudo tende ao desgaste emocional, ao casaço.
Mas eu tenho esperança que essa vida vai mudar. Eu tô correndo atrás disso.
Eu nunca quis tanto a minha independência.
E nunca tive tanta certeza do que eu quero, e do que eu não quero.
Hoje eu sei que posso fazer muito mais, que aguento muito mais, não importa o quanto cansada de tudo eu esteja.
Depois de tanto lutar, de fugir do que é seguro e de quase desistir eu quero causar alguma coisa nas pessoas.
Elas não podem continuar iguais, sem objetivos, eu não vou continuar igual, eu não quero, eu não posso.
Depois de tanto tropeçar nos meus próprios pés, eu queria acreditar em alguma verdade.
Quanto mais eu tropeço, com mais força eu me ergo.
Queria ver o brilho, queria que as coisas voltassem a fazer sentido, queria não estar acostumada com as coisas erradas desse jeito.
Cansei de esperar.
Hoje não espero mais nada, nem ninguém.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Cada palavra sôa como se estivesse sendo dita agora,
eu sei que elas estão morrendo,
estão pois eu quero que morram.
Já perdi tanta coisa,
de guarda chuva a caneta Bic.
Queria achar,
me achar.

Alguém põe as minhas idéias no lugar por favor?