segunda-feira, 28 de setembro de 2009

L de Leia

Sabe quando tu começa a noite imensamente feliz e termina ela triste de dar dó?
É, hoje foi um desses grandes dias.
Eu me pergunto por quê?
Não precisava ser assim.
Mas um dia entendo, aprendo. Largo de ser boba.
Essa frieza toda não surge do nada, não mesmo.
Tanta coisa pra ser dita e tanta coisa que devia ter ficado no silêncio.
Nem fui dormir, ainda tô aqui.
Curtindo esse clima de madrugada de domingo e pensando como vai ser amanhã.
Ou talvez nem seja mais.
Repensando planos, talvez não valha à pena.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Duvideodó

Ultimamente tenho me deparado com um grande número de colegas que chegam até mim e informam que abandonaram o curso, e que não é isso que querem. 

Estive me perguntando por que é que todo mundo tem tantas dúvidas? 

Temos que concordar que nos primeiros semestres as aulas ainda são muito teóricas, sem grandes emoções. Só se chega na essência do curso depois de um certo tempo. 

As pessoas deviam ter mais certeza do que querem, e gostam. Ou eu apenas, ainda não comecei a me questionar sobre isso. Aliás, nem devia estar falando sobre dúvidas e certezas. Sou uma dúvida constante e certeza, não tenho de nada.

Eu quero o que todo mundo quer. Mas não vou desistir. Se o gosto pela coisa não chega involuntariamente,
se aprende a gostar. Gostar é uma questão de tempo. 

Semana cheia de perguntas e de grandes planos, ah.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Bem, digamos que hoje tive uma tentativa frustrada, de tentar escrever algo realmente impactante. Mas devido à algumas opiniões alheias e próprias, considerando o texto aparentemente infantil, desisti de publicá-lo aqui. Ando realmente sem criatividade nos últimos dias. Talvez pela chuva e frio que me deixam apenas com vontade de dormir muito.

Estou sentindo como se estivesse praticamente de férias, folguei quase a semana inteira. Consequentemente, uma inútil.

Hoje, vi fotos antigas. O clima me deixa nostálgica e vendo as fotos tento resgatar algo que talvez tenha passado despercebido com o tempo.

Saudades de dormir na casa da vó. De tomar mate no gramado na frente de casa. Do beijo do meu vô. Da inocência. De escrever no diário. Enfim, do tempo em que eu nem mesmo cheguei a viver, mas acho que tinha bem a minha cara.

Me dei conta, da rapidez com que estão se passando os anos de que sinto tanta falta. E mês que vem completo mais um ano. É, tô ficando velha amigos!