terça-feira, 27 de outubro de 2009

Só pra constar.

Quero comunicar aqui a minha indignação e decepção.
Apenas isso.

domingo, 25 de outubro de 2009

Domingueando

Hoje foi dia de festa de família. Dia de Kerb. Pra você que não é de origem alemã ou simplesmente desconhece a cultura, kerb, na prática, é o dia designado para a família toda se reunir e comer, muito. Aah, uma festa linda!

Saber como todos andam, rever parentes de longe, ainda mais sendo uma famíla grande como a minha. É dia de apresentar bebês, namorados e namoradas.

Foi hoje que conheci a namorada do meu primo, e descobri que eles estão juntos há quase três anos. Acredite.

Meu pai só me deixou sair ontem (sábado), se eu acordasse cedo hoje. Ok.

Fomos cedinho, de manhã é todo aquele clima bom de reencontro, acompanhado daquele mate batuta pra adoçar a vida.

Depois do almoço, a gurizada começou a cantoria, com violão e até gaita. Tocaram desde "Menina veneno", até aquela "...eu sou do sul...". No repertório ainda haviam paródias e músicas de campanhas eleitorais, daquelas de carro de som que sempre me acordam nas manhãs de domingo em época de campanha.

E apesar daquelas piadinhas de prache, como: "Quando tu vai apresentar o namorado?", eu sempre acabo descobrindo o quanto eu gosto da minha família, e que não trocaria ela nem se eu pudesse escolher outra.

Toda aquela alegria me deu vontade de voltar a tocar violão. Aliás, eu nunca aprendi direito, sou meio descoordenada. Mas vou me dedicar, pra poder tocar nas festas de família.

Valorize a sua.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Ponto do amor.

Essa semana estava eu indo trabalhar à pé como todas a manhãs. Quando ao longe eu vejo o mesmo ponto de ônibus de todos os dias. Mas uma coisa me chamou atenção, havia um casal. Sim, um lindo casal se despedindo.

Foi quando me dei conta, de todas as pessoas que vejo nesse ponto de ônibus. Passo todos os dias por vários pontos, mas é nesse em especial que acontecem demostrações públicas de afeto, como no caso do casalzinho apaixonado (ou não), avós e netos, pais e filhos...

E relembrando todas as cenas que presenciei, apenas de passagem, e pensando na vida delas. Pra onde será que iriam? O que iriam fazer? Que me dei conta de todas as vezes que a gente julga as pessoas apenas pelo simples fato de vê-las por aí, sem a mínima sensibilidade pra perceber suas vidas.

Talvez do mesmo jeito que elas não percebam a minha.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Neimóvel

Bem, devido a muitos pedidos, cá estou para narrar a volta histórica da Tampas (Love), famosa danceteria aqui da região.

Era sábado, mais precisamente, 26 de setembro. Gabi, Bár, Jé, Ana e eu queríamos nos divertir no final de semana, os planos eram de ir para o Paralelo Rock Bar, como de costume, mas não sei por que diabos, a carona só iria nos levar até a Tampas. Ok, afinal de contas, o ingresso era barato e tinha bebida de graça.

Na ida fomos todas apertadinhas dentro do carro, sempre sofremos com esse problema. Chegamos lá, bebemos e sentamos. A festa, foi históricamente ruim, mas a volta, ah sim, a volta! Bem, o negócio era que não tínhamos como voltar. Mas sempre se tem contatos, e graças ao irmão da Bár, Róger, vulgo Pão, conseguimos carona com um desconhecido, acreditem!

Podem chamá-lo de Neimar. Na verdade conhecia de vista, mas não o suficiente pra confiar numa carona. Mas na situação que estávamos, aceitamos.

Tá certo que ele parecia ter bebido um pouco, mas era de um humor engraçadíssimo.

Estávamos prestes a ir pra casa, quando aparece um amigo da figura, Vidal, sem carona. Então se cabem seis, cabem sete. -n

Foi complicado amigos, mas pra chegar em casa, valia à pena.

Acontece que tava todo mundo naquela agitação e o cara era completamente alucinado! Ziguezagueava pela estrada, buzinava, parava no meio da rua e gritava coisas sem nexo. E a gente gritava também! Coisas do tipo: "Olha pra frente!" Falo sério.

O primeiro dilema foi quem chegaria em casa primeiro, todas queríamos ser as primeiras. Até que a boa notícia chegou, Ana e eu desceríamos primeiro. Ufa! O sentimento era de alívio imediato.

Até apelidos, o grande neimar deu. A morena do cabelo encaixotado, ou do cabelo liso lindo lindo lindo, haha

Depois que eu cheguei em casa, não participei dos últimos acontecimentos, mas ouvi boatos de que ele, o tal motorista do Neimóvel, tentou seduzir a morena tropicana. Já as loiras, não se feriram.

Por fim, Neimar e Vidal voltaram pra casa sozinhos, e viveram felizes para sempre.