O ano acaba e todos correm sem saber pra onde.
Todos buscam algo que desconhecem, inclusive eu.
Não me impressiono mais.
Não tento mais prever o futuro.
O caos parece que tomou conta das mentes e corações alheios,
e acho que só eu estou raciocinando aqui.
Cansei de correr atrás de metas., estou no limite da exaustão física e mental, e ando sem paciência pra desculpas esfarrapadas.
Cansei dos meus medos, das minhas dúvidas.
Mas enfim, chegam as férias tão esperadas, e com elas o balanço geral.
O ano chega ao fim, feliz sim, posso dizer. Cresci, mais do que talvez seja perceptível, mas eu sinto.
Que 2011 venha cheio de certezas e atitudes. Que aconteça como nenhum outro!
E eu vou lutar por ele.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
Numa vibe meio paz e amor
E tudo chega ao fim com gosto de começo e do novo.
Meus pulmões inspiram uma liberdade que eu mesma me dei.
Meus pulmões inspiram uma liberdade que eu mesma me dei.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Quando tudo o que se quer é sumir.
Hoje é dia de ilusão.
Nenhuma nova,
só as velhas desilusões de sempre.
Estamos em novembro e o fim de tudo parece cada vez mais próximo.
Não sei o que pensar, talvez eu nem ao menos queira pensar mais.
Tô carente.
Hoje eu queria conversar com alguém que não me conhece, que não sabe das minhas manias e não sabe dos meus medos.
Alguém que não ia se importar comigo, nem reparar no meu mundo que não gira ao redor do meu umbigo. Bem que eu queria.
Acho que tô meio morta. Partes de mim foram com eles que não estão mais aqui, sem avisos ou despedidas.
Esqueça tudo o que ouviu falar de mim.
Essa não sou mais eu.
Nenhuma nova,
só as velhas desilusões de sempre.
Estamos em novembro e o fim de tudo parece cada vez mais próximo.
Não sei o que pensar, talvez eu nem ao menos queira pensar mais.
Tô carente.
Hoje eu queria conversar com alguém que não me conhece, que não sabe das minhas manias e não sabe dos meus medos.
Alguém que não ia se importar comigo, nem reparar no meu mundo que não gira ao redor do meu umbigo. Bem que eu queria.
Acho que tô meio morta. Partes de mim foram com eles que não estão mais aqui, sem avisos ou despedidas.
Esqueça tudo o que ouviu falar de mim.
Essa não sou mais eu.
domingo, 17 de outubro de 2010
SWU - 11/10/2010
Horas intermináveis de viagem;
Um sol escaldante que o bronze tenho até hoje;
O frio que congelava até os pensamentos;
O cheiro do ilícito pairava no ar e era sugado por minhas narinas;
Tudo valeu a pena,
e nada explica aquele momento que tínhamos todos em comum.
Um sol escaldante que o bronze tenho até hoje;
O frio que congelava até os pensamentos;
O cheiro do ilícito pairava no ar e era sugado por minhas narinas;
Tudo valeu a pena,
e nada explica aquele momento que tínhamos todos em comum.
domingo, 26 de setembro de 2010
Algumas considerações sobre mim
Não tenho vontade de escrever. Uma vez era mais fácil substituir lágrimas por palavras.
Sinto falta de mim ás vezes, como se meu corpo fosse vazio e só fizesse movimentos programados.
Acho que preciso de uma agenda. Hoje é domingo, um daqueles dias que tenho vontade de correr o quanto puder pra chegar em lugar nenhum. Engraçado quando se percebe uma linha tênue entre apenas duas semanas. Daquele tipo que tu acorda e de repente tudo mudou, outra vez, e que não sou mais eu. Percebi que ando ignorando as pessoas, talvez mais do que eu poderia fazer. E me dou conta do quanto me ignoram também. E me conformo, e desisto, e grito, e choro. Queria alguns momentos de volta, mas eu não sei correr atrás deles.
domingo, 29 de agosto de 2010
Xadrez
Foi uma sequência de fatos desagradáveis.
Época de gente suja se juntando com o mal lavado.
E o que eu faço?
Nada.
Época de gente suja se juntando com o mal lavado.
E o que eu faço?
Nada.
domingo, 8 de agosto de 2010
Status: OCUPADA
O tempo tem passado rápido nos últimos tempos.
Cada minuto é uma corrida sem fim em busca de absorver o máximo de conteúdo possível.
Temo por estar deixando passar informações importantes, e não falo da faculdade, falo da vida.
Hoje é dia dos pais e eu não tenho tido tempo pra dar atenção à ele. Mas isso não muda o que eu sinto. Espero que ele saiba disso.
Me sobrecarreguei demais, na busca de ter uma vida melhor, e tenho deixado aquelas tardes bonitas de sol e chima com a mãe só na lembrança. Terei sorte se conseguir dormir na época de provas.
As coisas só não podem sair do meu controle, e por isso virei adepta da cafeína.
De tédio eu realmente não posso reclamar!
terça-feira, 20 de julho de 2010
Pra elas
“Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
(...) Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero o meu avesso.(...) Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.(...) Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem,mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos
Quero-os metade infância e outra metade velhice.
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto: e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo, loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que “normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril."
Oscar Wilde
Gatinhas, eu amo vocês.
Fiu Fiu
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
(...) Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero o meu avesso.(...) Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.(...) Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem,mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos
Quero-os metade infância e outra metade velhice.
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto: e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo, loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que “normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril."
Oscar Wilde
Gatinhas, eu amo vocês.
Fiu Fiu
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Singular
E então foi isso. Sentei na frente do espelho com os cabelos soltos que em breve pretendo cortar, tirei a maquiagem e me vi por trás daquela moldura. Me vi como sou. Sem me esconder atrás da camuflagem que eu mesma criei. E eu estava lá pronta pra encarar a realidade. De quê adianta ter um corpo se a mente tropeça confusa.
Encontrei coragem pra recomeçar. O quê exatamente eu nem sei. Queria estar mais próxima de mim mesma e caber dentro desse corpo pequeno e fraco, pra suportar a realidade.A miopia não me deixa ver além da cortina de seda. Mas hoje eu vi, hoje eu senti, e foi bom.
E eu não sinto saudade de mim, li por aí que saudade é ter pra onde voltar, e eu não tenho pra onde voltar e pra quem voltar já faz muito tempo. E a mente já não pensa em corpos não mais presentes. Foi então que eu cansei, me maquiei e refiz tudo outra vez, porque as pessoas não precisam ver através de mim.
Eu apenas precisava entender minha razão, pois da emoção nunca soube nada mesmo.
Lendo, uma frase não saiu da minha cabeça, e me perturba há mais de um mês. Estar perto não é físico.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Em cartaz
As pessoas passaram o mês inteiro na frente da TV acompanhando a Copa e o caso do goleiro Bruno. A Copa terminou, mas o tal homicídio continua sendo noticiado com uma gana impressionante. Não vejo graça na desgraça dos outros. Não importa se a moça extorquia o goleiro ou se era garota de programa. Dia a dia o caso é regurgitado passo à passo com poucas novidades, mas está lá para não dar paz aos meus olhos e ouvidos. Agora eu fico me perguntando se não se tratasse do goleiro do Flamengo, o caso seria noticiado com tanto fervor e ênfase? Se a vítima tivesse sido uma simples mulher, empregada doméstica e o assassino um João Ninguém, talvez a gente nem ficasse sabendo do caso. Aqui mesmo na minha rua de bairro de interior aconteceu um crime realmente sangrento no meio da rua e o caso não passou nem na RBS. Então me vem à mente o caso da Isabella e dos Richthofen, onde as vítimas também tinham uma posição social confortável. Pelo menos os culpados foram presos.
E as pessoas vão continuar vendo suas vidas passarem, sentadas na frente da televisão. Super informadas sobre os salários milionários dos jogadores de futebol e do sofrimento das pessoas que não tiveram tanta sorte assim.
A gente precisa de sorte pra não sentir os respingos desse lixo todo.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
O mesmo me encomoda
Eu nunca tive uma teoria formada sobre mudanças, elas podem ser boas, ou não. Depende do seu ponto de vista ou de outra pessoa em que se encaixa.
Pois essa semana eu tenho saboreado, além da mudança do post anterior, que já está sendo superada, uma mudança realmente boa. Estou saindo do trabalho às 17h! Pode parecer normal pra você que sempre trabalhou até esse horário, ou pra você que nem ao menos trabalha. Mas por infinitas vezes trabalhei até 19h. Claro que eu começava às 15:15h, mas imaginem só não ter que voltar no escuro e no frio.
E o melhor de tudo é que todo o movimento da rua mudou. Vejo pessoas diferentes em momentos diferentes. Gente que eu nem sabia que existia. Mas o "ponto do amor" continua sempre movimentado.
Eu estou adorando.
E não tô nem aí pro Brasil na Copa. O brasileiro só se faz de patriota por causa da preguiça de trabalhar. Se o brasileiro fosse patriota o país mudava também e não ficava na mesma merda que tá.
E não tô nem aí pro Brasil na Copa. O brasileiro só se faz de patriota por causa da preguiça de trabalhar. Se o brasileiro fosse patriota o país mudava também e não ficava na mesma merda que tá.
Agora, pra minha vida mudar de vez eu só preciso receber um e-mail, pelo qual aguardo ansiosamente.
No fundo, eu sei que eu também preciso mudar.
E se o Brasil ganhar a Copa, daí sim minha vida vai mudar horrores! AH
E se o Brasil ganhar a Copa, daí sim minha vida vai mudar horrores! AH
terça-feira, 29 de junho de 2010
Espero que fique tudo bem.
Ando cansada feito um vírus que me consome.
Ter dores nas costas e nas pernas com nem vinte anos não deve ser normal.
Tô sem chão.
Não posso transparecer minha fraqueza.
Sinto como se as pessoas tivessem me abandonado, por vontade própria ou involuntariamente.
Quando a pessoa em quem eu mais me apoio, cai, eu não sei agir.
Pensei que os tempos bons, em que eu não precisava me preocupar com minhas roupas sujas seria pra sempre.
Mas pela frente está um futuro variável, incerto e inseguro.
Sobrecarregada e cheia de resposabilidades, eu vou ser forte.
E daí a gente vê como temos pessoas importantes, pelas quais sacrifícios são merecidos.
E gente que nem vale à pena.
Bem, maiores detalhes são desnecessários, não quero a pena de ninguém.
domingo, 20 de junho de 2010
Lá, ninguém existe de verdade.
Alguém pode me explicar essa falsidade toda?
Eu juro que não aguento mais.
Eu pensei que ia doer mais, mas no fundo, eu precisava ver. E é ridículo como as pessoas se fazem parecer incrivelmente felizes, amando e sentindo saudades de gente que nem se conhece de fato. Sim, porque um dos cuidados que eu tenho na minha vida, é não me doar totalmente pras pessoas. O erro é me doar pras pessoas erradas, nesses raros momentos.
Tenho medo do futuro, medo de que coisas piores virão.
Quero passar um dia por ti, e sorrir. Com o sorriso mais bonito e sincero que tiver.
Hoje eu não entendo, talvez pelas poucas rugas da experiência que eu nem tive.
No fim, cada um tem o que merece.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Déjà vu
Depois de tanto tempo, senti aquele cheiro.
Senti arrepios. Tentei conter minha mente mas não pude.
Ela passou por lembranças que eu nem sabia mais que existiam.
Quis chorar. Não sei ao certo o sentimento que seria expresso nessas lágrimas, mas eu resisti.
Segurei a respiração, como sempre fazia, mas por outro motivo.
Desejei não precisar de ar.
Senti arrepios. Tentei conter minha mente mas não pude.
Ela passou por lembranças que eu nem sabia mais que existiam.
Quis chorar. Não sei ao certo o sentimento que seria expresso nessas lágrimas, mas eu resisti.
Segurei a respiração, como sempre fazia, mas por outro motivo.
Desejei não precisar de ar.
domingo, 13 de junho de 2010
Gente que não interessa.
Hoje eu vim falar de gente que não interessa, que não interessa mais pra mim.
De gente que perdeu a noção da realidade e que vive num mundo que elas próprias criaram. Num mundo de hipocresia onde se tem amigos de momento. Onde se tem amigos que lhes convém.
Aahh como eu queria citar nomes e ser mais explícita nas minhas palavras, mas da última vez que fiz isso talvez tenha sido cruel demais.
Esse tipo de gente, não quero pra mim.
Ou é amigo, ou não é.
Amigo fala contigo não importa se tá de bom humor ou não. Amigo te abraça mesmo no pior momento da tua vida. Amigo não é amigo só na gincana. Não muda conduta, caráter, estilo.
Gente que não interessa, reclama da vida e não tenta mudar ela.
Gente que não interessa só liga quando precisa de carona.
Gente que não interessa ganha no máximo um post num blog de alguém que um dia quis o bem delas.
domingo, 6 de junho de 2010
Ressaca
Hoje eu queria que as pessoas não soubessem que eu existo.
Que não se importassem comigo.
Hoje, eu queria não ser eu.
Simplesmente, não fazer falta (se é que eu realmente faço).
Que não se importassem comigo.
Hoje, eu queria não ser eu.
Simplesmente, não fazer falta (se é que eu realmente faço).
domingo, 30 de maio de 2010
Rebeldia, eterna magia.
Esse foi um final de semana bacana. Clima de gincana é sempre bom, a cidade movimentada, a galera animada.
Tô feliz, as coisas parecem que estão dando certo. Mas parece que tem um vazio dentro de mim, esperando pra ser preenchido. E esse vazio mexe comigo. E eu me odeio por isso. Fico me perguntando quando isso vai passar. Queria que as coisas fossem diferentes, mas eu sei que é melhor assim.
É natural que pela vida inteira perdemos amores, amigos, sonhos. E devíamos estar praparados.
Na verdade a gente só aceita os fatos quando algo supre essa falta.
Eu sinto inveja da Stéfanie, acho que se eu tivesse pelo menos metade da leveza e ingenuidade dela as coisas seriam bem mais fáceis pra mim.
Mas as coisas nunca são fáceis pra mim, não que eu esteja me queixando, mas é verdade. Coisas simples mesmo, o destino sempre consegue dificultar as coisas pra mim.
Não aguento mais ver, não aguento mais sentir.
Não vou mais insistir, não vou mais dificultar.
Preciso encontrar um mundo onde seja possível viver só.
Mas eu sei que existem outras pessoas nesta festa, basta eu sorrir.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Cadê o brilho?
Minha vida anda confusa, as coisas não são claras pra mim.
Tudo tende ao desgaste emocional, ao casaço.
Mas eu tenho esperança que essa vida vai mudar. Eu tô correndo atrás disso.
Eu nunca quis tanto a minha independência.
E nunca tive tanta certeza do que eu quero, e do que eu não quero.
Hoje eu sei que posso fazer muito mais, que aguento muito mais, não importa o quanto cansada de tudo eu esteja.
Depois de tanto lutar, de fugir do que é seguro e de quase desistir eu quero causar alguma coisa nas pessoas.
Elas não podem continuar iguais, sem objetivos, eu não vou continuar igual, eu não quero, eu não posso.
Depois de tanto tropeçar nos meus próprios pés, eu queria acreditar em alguma verdade.
Quanto mais eu tropeço, com mais força eu me ergo.
Queria ver o brilho, queria que as coisas voltassem a fazer sentido, queria não estar acostumada com as coisas erradas desse jeito.
Cansei de esperar.
Hoje não espero mais nada, nem ninguém.
Tudo tende ao desgaste emocional, ao casaço.
Mas eu tenho esperança que essa vida vai mudar. Eu tô correndo atrás disso.
Eu nunca quis tanto a minha independência.
E nunca tive tanta certeza do que eu quero, e do que eu não quero.
Hoje eu sei que posso fazer muito mais, que aguento muito mais, não importa o quanto cansada de tudo eu esteja.
Depois de tanto lutar, de fugir do que é seguro e de quase desistir eu quero causar alguma coisa nas pessoas.
Elas não podem continuar iguais, sem objetivos, eu não vou continuar igual, eu não quero, eu não posso.
Depois de tanto tropeçar nos meus próprios pés, eu queria acreditar em alguma verdade.
Quanto mais eu tropeço, com mais força eu me ergo.
Queria ver o brilho, queria que as coisas voltassem a fazer sentido, queria não estar acostumada com as coisas erradas desse jeito.
Cansei de esperar.
Hoje não espero mais nada, nem ninguém.
terça-feira, 4 de maio de 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Injustiça
De volta.
Bem, hoje houve um roubo de verdade, com um bandido de verdade e ele levou muito mais de R$ 200,00.
E apesar do clima tenso, eu sinto que as coisas entram nos eixos, pra mim. Na verdade é uma questão de ponto de vista, de humor talvez.
Já faz um tempo que tomei uma decisão: A vida dos outros não é mais importante do que a minha.
Pois bem, eu tenho planos pra minha vida, mas infelizmente eles dependem da vida dos outros. E toda essa situação me deixa cansada. Cansada de não ter nada. Cansada de não poder ir onde eu quero, na hora que quero. Cansada de ter que dormir na casa dos outros, de favor. Cansada de não ter dinheiro pra comprar à vista. E pra essa situação mudar, ou eu preciso ganhar mais, ou tenho que aprender a economizar. A segunda opção me parece mais lógica.
E daí aparece um ser infeliz que consegue dinheiro muito fácil. E nem era pra investir em algo, na verdade ele investiu sim, num grande negócio, em algumas pedras de crack.
Isso é injusto com as pessoas que sonham de verdade. Isso é mais que injusto, é ridículo, é lamentável, é excroto! (Séculos que não usava essa palavra).
As coisas podiam ser apenas mais fáceis.
Bem, hoje houve um roubo de verdade, com um bandido de verdade e ele levou muito mais de R$ 200,00.
E apesar do clima tenso, eu sinto que as coisas entram nos eixos, pra mim. Na verdade é uma questão de ponto de vista, de humor talvez.
Já faz um tempo que tomei uma decisão: A vida dos outros não é mais importante do que a minha.
Pois bem, eu tenho planos pra minha vida, mas infelizmente eles dependem da vida dos outros. E toda essa situação me deixa cansada. Cansada de não ter nada. Cansada de não poder ir onde eu quero, na hora que quero. Cansada de ter que dormir na casa dos outros, de favor. Cansada de não ter dinheiro pra comprar à vista. E pra essa situação mudar, ou eu preciso ganhar mais, ou tenho que aprender a economizar. A segunda opção me parece mais lógica.
E daí aparece um ser infeliz que consegue dinheiro muito fácil. E nem era pra investir em algo, na verdade ele investiu sim, num grande negócio, em algumas pedras de crack.
Isso é injusto com as pessoas que sonham de verdade. Isso é mais que injusto, é ridículo, é lamentável, é excroto! (Séculos que não usava essa palavra).
As coisas podiam ser apenas mais fáceis.
domingo, 18 de abril de 2010
2º post sem título.
Toca o despertador. Já me acostumei a acordar aos pulos, assustada pelo mesmo sonho de todos os dias. Já tá virando pesadelo.
Aquele clima arrastado de sempre. Falta uma baita novidade na minha vida. Chega uma hora que a gente cansa de lutar, lutar contra algo que nem conhece.
Tô na minha. Tá na tua.
Sertanejo no rádio, janela do ônibus aberta, vento no rosto. Rotina.
Faltam R$ 200,00 no caixa de ontem, tenho que descobrir onde foram parar antes que eu seja suspeita de roubo.
- Será que dá pra fazer 30 sachês em uma hora?
- Não, não dá.
Tampas Love nunca mais.
Fora de ordem, fora de rota, fora de órbita.
Pensando em coisas boas... Vai ser bom. É, vai ser melhor.
- Oi
Um simples abano de desprezo, sem olhar nos olhos.
Falta fé, falta força.
Prazer, essa sou eu, confusa como sempre.
Aquele clima arrastado de sempre. Falta uma baita novidade na minha vida. Chega uma hora que a gente cansa de lutar, lutar contra algo que nem conhece.
Tô na minha. Tá na tua.
Sertanejo no rádio, janela do ônibus aberta, vento no rosto. Rotina.
Faltam R$ 200,00 no caixa de ontem, tenho que descobrir onde foram parar antes que eu seja suspeita de roubo.
- Será que dá pra fazer 30 sachês em uma hora?
- Não, não dá.
Tampas Love nunca mais.
Fora de ordem, fora de rota, fora de órbita.
Pensando em coisas boas... Vai ser bom. É, vai ser melhor.
- Oi
Um simples abano de desprezo, sem olhar nos olhos.
Falta fé, falta força.
Prazer, essa sou eu, confusa como sempre.
terça-feira, 30 de março de 2010
Complicadamente simples.
Os céus despejam águas de um cinza impiedoso.
Tá frio aqui.
O silêncio.
A saudade.
Duas folhas do calendário.
Danem-se vocês.
Tá frio aqui.
O silêncio.
A saudade.
Duas folhas do calendário.
Danem-se vocês.
terça-feira, 9 de março de 2010
Obrigada
Hoje vou tentar algo diferente por aqui.
Já reclamei, já falei mal dos outros, já pedi, já desabafei.
Hoje vou agradecer. Primeiramente pelas pessoas que acompanham o meu mundo. Obrigada pelos sonhos bons e pelo despertar no meio dos pesadelos. Obrigada por tudo sempre ter uma saída, mesmo que difícil, ela sempre está lá, esperando eu estar preparada para aceitá-la. Obrigada pela dor, que é das suas lágrimas que a gente resolve mudar. Obrigada pela música que acompanha minha vida em todo momento, pra eu dançar com qualquer tempo. Obrigada às crianças, que me fazem lembrar que um dia todo mundo foi puro e sem problemas. Agradeço ainda aos mesmos problemas, que me fazem tropeçar nos meus próprios pés e levantar toda ralada, mas levantar. Obrigada ao amor, que deixa as almas leves e brilhantes. Viva o abraço que amortece a queda e impulsiona a força. Quero agradecer a saudade, que faz reviver momentos bonitos e pessoas adormecidas nos nossos corações. Obrigada ao vento que liberta o sorriso espalhando a paz. Obrigada pela vida das outras pessoas, pra eu poder viver um pouco o mundo de cada uma delas e descansar do meu. Obrigada pelo trabalho que me faz acordar todo dia satisfeita em fazer minha parte. Agradeço por poder dormir e esvaziar o depósito de pensamentos sobrecarregado. Obrigada amigas e amigos por descontrair sempre, para o que der e vier. Obrigada pais, por tudo.
Já reclamei, já falei mal dos outros, já pedi, já desabafei.
Hoje vou agradecer. Primeiramente pelas pessoas que acompanham o meu mundo. Obrigada pelos sonhos bons e pelo despertar no meio dos pesadelos. Obrigada por tudo sempre ter uma saída, mesmo que difícil, ela sempre está lá, esperando eu estar preparada para aceitá-la. Obrigada pela dor, que é das suas lágrimas que a gente resolve mudar. Obrigada pela música que acompanha minha vida em todo momento, pra eu dançar com qualquer tempo. Obrigada às crianças, que me fazem lembrar que um dia todo mundo foi puro e sem problemas. Agradeço ainda aos mesmos problemas, que me fazem tropeçar nos meus próprios pés e levantar toda ralada, mas levantar. Obrigada ao amor, que deixa as almas leves e brilhantes. Viva o abraço que amortece a queda e impulsiona a força. Quero agradecer a saudade, que faz reviver momentos bonitos e pessoas adormecidas nos nossos corações. Obrigada ao vento que liberta o sorriso espalhando a paz. Obrigada pela vida das outras pessoas, pra eu poder viver um pouco o mundo de cada uma delas e descansar do meu. Obrigada pelo trabalho que me faz acordar todo dia satisfeita em fazer minha parte. Agradeço por poder dormir e esvaziar o depósito de pensamentos sobrecarregado. Obrigada amigas e amigos por descontrair sempre, para o que der e vier. Obrigada pais, por tudo.
terça-feira, 2 de março de 2010
Tô querendo
Me reencontrando no meu próprio mundo. Queria fazer um milhão de coisas ao mesmo tempo. Também queria fazer nada, ao mesmo tempo. E queria tudo de volta, junto com fazer um milhão de coisas e fazer nada ao mesmo tempo.
Quero ficar na minha, esperando a vida passar.
Quero cantar junto com o Marcelo Camelo no tempo de "Los Hermanos".
Vou gritar como nunca, não me importar como nunca.
Vou sair como sempre, sorrir como sempre.
Quero correr sem parar, pra lugar nenhum.
Quero ver a felicidade no rosto de cada um que me faz bem.
Quero ver casais se amando.
Quero um novo lugar pra eu dançar e beber com meus amigos.
Quero ouvir o telefone tocando e o coração disparando.
Quero amizade.
Quero amor.
Quero paz.
Quero ficar na minha, esperando a vida passar.
Quero cantar junto com o Marcelo Camelo no tempo de "Los Hermanos".
Vou gritar como nunca, não me importar como nunca.
Vou sair como sempre, sorrir como sempre.
Quero correr sem parar, pra lugar nenhum.
Quero ver a felicidade no rosto de cada um que me faz bem.
Quero ver casais se amando.
Quero um novo lugar pra eu dançar e beber com meus amigos.
Quero ouvir o telefone tocando e o coração disparando.
Quero amizade.
Quero amor.
Quero paz.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Dor de cotovelo.
Espero que lembre de mim, com um pouco de carinho.
E lembre também que te esperei.
E você não chegou.
Chorei.
Mania boba de mulher, achar que resolve as coisas com lágrimas.
Não vou fugir.
Continuarei lá.
Só pra um dia te ver passando pra dizer que sentiu minha falta.
Queria ter coragem pra te odiar um pouco.
Queria não me arrepiar com tua voz, nem sentir o frio na barriga quando te vejo.
Queria ter tido coragem de ficar quieta e saborear o silêncio entre nós.
Queria ter tido coragem de gritar, pra te ter de volta.
Penso em ti.
No que a gente nem viveu.
No nosso final que não foi feliz pra sempre.
Fim, de nós.
E lembre também que te esperei.
E você não chegou.
Chorei.
Mania boba de mulher, achar que resolve as coisas com lágrimas.
Não vou fugir.
Continuarei lá.
Só pra um dia te ver passando pra dizer que sentiu minha falta.
Queria ter coragem pra te odiar um pouco.
Queria não me arrepiar com tua voz, nem sentir o frio na barriga quando te vejo.
Queria ter tido coragem de ficar quieta e saborear o silêncio entre nós.
Queria ter tido coragem de gritar, pra te ter de volta.
Penso em ti.
No que a gente nem viveu.
No nosso final que não foi feliz pra sempre.
Fim, de nós.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Rima embaraçada
Passa tempo
Passa vida
E a minha passa corrida
E muda conforme o vento
Deixei de postar por um momento
Pois a minha ispiração era lamento
E os olhos azuis que mais quero ver
Me fazem voltar a escrever
E é do mesmo azul que vem a voz que mais quero ouvir
Tem o dom de me fazer sorrir
Como duas faces da mesma moeda velha
Começando algo que realmente valha
E no fosco do seu brilho
Tentar manter o equilíbrio
Não na esperança que dure para sempre
Mas tentar fortalecer o sentimento entre nós presente
Passa vida
E a minha passa corrida
E muda conforme o vento
Deixei de postar por um momento
Pois a minha ispiração era lamento
E os olhos azuis que mais quero ver
Me fazem voltar a escrever
E é do mesmo azul que vem a voz que mais quero ouvir
Tem o dom de me fazer sorrir
Como duas faces da mesma moeda velha
Começando algo que realmente valha
E no fosco do seu brilho
Tentar manter o equilíbrio
Não na esperança que dure para sempre
Mas tentar fortalecer o sentimento entre nós presente
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